terça-feira, 10 de janeiro de 2012

7º dia

Café da manhã: 8h59 - duração: 20 minutos. Leite desnatado com Nescafé e adoçante Stevita, 2 torradas, creme de ricota, 10 morangos.

Almoço: 15h20 - duração: 13 minutos. Arroz integral, filé de frango e berinjela com castanha. Comi a sobremesa só depois (2 colheres de uva passa).

16h30 - Gelatina Zero

18h00 - Café com adoçante zero cal.

Jantar: 21h23 - duração: 13 minutos. Pão francês sem miolo, filé de frango, vinagrete e suco de melancia.

Gelatina Zero

Hoje fui à Reunião da Meta Real: emagreci 2 quilos e duzentos gramas!!! Eu aceito!!!

Sobre a palestra: a orientadora Roseli fez um comentário sobre um aluno que, quando perguntado se havia feito redução do estômago, ele respondeu que "não fez redução do estômago, fez expansão do cérebro".

O tema foi "Equilíbrio Ponderal e a Linha de Conduta".

É preciso treinar o foco. Tudo o que concentra, cresce. Os problemas são nossos amigos, porque nos fortalecem.

"Operação bumerangue": deixar entrar em si só o que for positivo. A vida é um eco. É necessário ver se o problema não é do outro. Agora, se incomodou, é porque tem um referencial nosso, também.

O equilíbrio ponderal e a linha de conduta têm a ver com nossa forma de pensar e de nos alimentarmos.

Equilíbrio ponderal é igual a equilíbrio de peso. O magro se preocupa mais como está do que com o número da balança.

A oscilação de peso é normal - cerca de dois quilos, por retenção hídrica, variação hormonal. É preciso adotar uma linha de conduta.

A linha de conduta precisa ser efetivada no seu dia-a-dia.

Reabilitação alimentar

Toda mudança provoca desconforto, mesmo quando muda para melhor. Ter refeições balanceadas e intervalo digestivo.

Foi apresentada uma entrevista com Dr. Guilherme Azevedo, na Rádio CBN, falando sobre nova linha de conduta (refeições fracionadas e hipoglicemia).

Todas as coisas foram difíceis antes de se tornarem fáceis.

A desigualdade não é um problema, a inferioridade, sim - quando você se sente vítima. A dificuldade é o prazer imediato. O "ser magro" é prazer a longo prazo. Tudo nesta vida tem jeito.

Higiene pessoal é muito parecido com hábito alimentar. É uma questão de bem-estar. Tem que tomar conta. Não é sacrifício ter essa linha de conduta. Dietas malucas mostram uma linha de conduta impossível de seguir. É preciso "incorporar".

Cada problema exige uma solução específica. Milagres não existem.

Obesidade imerecida
Constitucional: problema metabólico (disfunções da tireóide ou deficiência de hormônios). Hoje, a proporção é de 7% com problemas de metabolismo e 93% com problemas emocionais.
Quando a pessoa já passou pela obesidade, o hipotálamo registra e ficam "cicatrizes": produz menos hormônios.
A maior parte dos casos de obesidade é emocional. Quando o problema é da tireóide, precisa de acompanhamento médico e psicológico.

Obesidade fabricada
Desde criança, a pessoa é submetida a uma superalimentação, ou seja, estimula a alimentação em excesso. Desde pequeno, fica alienado dos sinais do corpo. Come para agradar, para chamar a atenção ou para se identificar com pais gordos. Isso não é verbalizado, a obesidade vira motivo de piada; pessoas com dotes culinários mostram seu afeto. O resultado é o aumento do tecido adiposo.
Hereditariedade: o que faz o gene da obesidade é o hábito, o seu comportamento é que puxa o gatilho. Com os genes, se convive.
Neste caso, a questão é a relação carícia e comida: é preciso separar o afeto da alimentação.
É preciso investir, não ceder.

Obesidade Ocasional ou Acidental
Estados desconfortantes: choques afetivos ou situações de conflito. O comer no estado de conflito proporciona alívio. Isso pode ocorrer também em algumas situações boas: gravidez, férias, etc.
Passado o período, a pessoa volta normalmente ao equilíbrio ponderal.
"O que engorda é a rotina não é a exceção."

Obesidade Merecida
Gulodice, culpa, frustração, hábitos diários.

Afirmação: Eu prefiro ser magra.
Reflexão: A vontade passa, a gordura fica.

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