terça-feira, 28 de agosto de 2012

Palestras

Palestra "Os Registros não-registrados"

Normalmente agimos no automático; nossos hábitos existem para facilitar nossa rotina. Mas o comer de forma inadequada também.

Precisamos estar conscientes das calorias ocultas. Quando justificamos, fazemos o papel de vítima, são desculpas. Atitudes no automático não são conscientes. Dirigir é como comer bem - você no controle, tem habilitação.
"O olho vê somente aquilo que a mente está preparada para compreender."

Depois que já aprendeu a dirigir, você fica mais permissivo.

Necessidades fisiológicas - você não faz mais do que precisa, nem faz toda hora porque é bom - faz o necessário.

Mecanismos:
Distorce o que vê;
Generaliza o que acontece;
Cancela o que convém.

Distorção:
Interpretação própria;
Lanche não é jantar. Ex.: Mac Donalds
Fruta
Gelatina diet

Você faz realmente o Disco Alimentar?
Pão francês é diferente de croissant;
Salsicha é diferente de linguiça;
Presunto é diferente de salame.

Generalização:
Acha que faz tudo certinho, mas...
Das três refeições, a única balanceada é o café;
Faz atividade física leve;
Chama tudo de fome (emoção).

Cancelamento:
É como guardar um objeto sem perceber e depois ficar procurando... O que eu comi hoje?

Evidências:
Roupa
Espelho
Medidas (fita métrica)

Veja seu padrão alimentr:
20 minutos
Mastigação

Sem estratégia = prazer e gosto. Gordo não sente fome, sente "angústia" no estômago.

Beliscar o tempo todo:
Compulsivo chique
Um só não faz mal. Três "um só" por dia são 21 "um só" na semana e 90 "um só" no mês. Mal não faz, só que engorda.
A gente trai o nosso corpo e quer perdão sempre:
  • Só para experimentar...
  • Só para matar a vontade...
  • Pequenos roubos;
  • Comi sem perceber;
  • Coisinhas inofensivas;
  • Pedacinhos;
  • Sede, cansaço e sono.
Mesmo que não registre, seu corpo não deixa passar nada! "Um só" não engorda!!! Isso é gratificação oral! O resultado vem da rotina! Exemplo do moço que tomava 8 cafés por dia - 5 com adoçante e 3 com açúçar.

1/2 quilo = 3500 calorias

O que fazer? Estudar o Disco Alimentar

Comer - o que pode, o que deve, o que quer
Faça escolha, pergunte para o seu corpo.
Faça uma lista de compras
Orçamento
Questione-se!

Auto-Conhecimento:
Reflita;
O inconsciente se manifesta para chamar a sua atenção;
Mudar não é muito confortável. Convença seu cérebro: "A cada dia, gosto mais das comidas saudáveis."

Dinâmica:
1. Ultimamente, o que você come e  não tem registrado?
Café, refrigerante zero, torradinhas, docinhos.

2. Quando você tem mais dificuldade em registrar o que come?
Acho que da tarde para a noite.

3. O que você pode fazer em relação a isto?
Me determinar a seguir o Método.

4. Qual o sentimento que mais provoca em você os registros não registrados?
Talvez um vazio ou necessidade de "aconchego".

5. Qual a atitude que você pretende tomar?
Evitar essas "escapadas" do disco, prestando mais atenção, talvez registrando (escrevendo) tudo o que como e bebo.

Palestra "Problemas de Relacionamento"

Quais os tipos de relacionamentos?
Interpessoal;
Balança;
Espelho;
Comida, etc.

No emagrecimento, você delega o poder para as pessoas!

Onde tudo isso começa?

Síndrome de IFD:

Idealização (sonho)
Frustração (ira)
Desespero (depressão)

Idealização:

Feliz antecipação.
Mecanismo de defesa: forte desejo de que o mundo se ajuste às nossas realidades ou necessidades, seja no ambiente familiar, nas amizades, no trabalho, nos namoros, no casamento...

A idealização é diferente da realidade.

Consultar "Café Filosófico" com Cortela

Expectativa x Possibilidade

O quão importante é esse objtivo AGORA na sua vida?

Planejamento
Disciplina
Foco
Trieno
Paciência
Preço (tudo tem um preço!)

E ninguém muda ninguém!

Em relação ao Método, não fazer "ajustes" do seu jeito. Ex.: Fracionar, não mastigar, abusar e compensar, não assistir à palestra...

É reabilitação alimentar, não é regime!

A apresentação do prato é importante, pois você vai se "apropriando" da beleza.

Mude a si próprio!

Quando você escolhe um hábito, também escolhe o resultado final deste hábito.

Quando você mudar suas atitudes e posturas, é como se tudo à sua volta mudasse também - a forma de ver muda. O que muda é a nossa percepção.

Ser magro vai além de simplesmente emagrecer.

Temos tendência a focar no que não vai bem.

Quando nos frustramos, surge a raiva; a raiva deve ser eliminada, ou então, tirar partido da raiva, pois ela tem muito energia. Tenha consciência de que a frustração pode trazer um aprendizado para fazer diferente. O desespero leva a atitudes auto-destrutivas.

Existem vários jogos nos relacionamentos:

As pessoas se manipulam porque as coisas não saíram como planejaram. Sempre um quer ganhar. Mas quando um ganha, os dois perdem.

Motivos ulteriores:
Ressentimentos recalcados, antigos, conscientes ou inconscientes, que aparecem mascarados por outros motivos.
Manipulação, agressão - porque não é como idealizei.

Gordo x magro:
Competição consciente ou inconsciente, O outro só se sente superior se você permitir.

Jogo "Cão vigiado":
Do tipo "tô de olho em você!"
Tem gente que, para se sentir melhor, precisa fazer o outro se sentir pior (tem um ganho com isso).

Quem come compulsivamente pode ser tudo, menos livre!

Jogo do Filhinho do papai e da mamãe:
Parece afeto, mas não é. Ex.: oferece um bombom. Tem inveja do sucesso.

Valorize-se!

Saindo dos jogos - questione-se:
Tenho sentido culpa?
Trate-se com carinho - quilos a mais são uma forma de punição!

Dinâmica:

1. Contra quem você acha que está indo quando come em excesso?
Eu mesma.

2. Quantas vezes você já comeu para se vingar de alguém?
Não consigo identificar isso.

3. Quando você costuma usar a comida como forma de manipulação?
Quando quero agradar alguém.

4. A qual jogo você costuma se entregar mais comumente?
Motivos ulteriores.

5. O que você pode fazer para tirar as coisas de comer das situações que você vive nos relacionamentos?
Comendo conscientemente e valorizando mais os relacionamentos - conversando mais, rindo mais, vivenciando mais os momentos presentes, etc.

domingo, 26 de agosto de 2012

Palestras antigas

A Arte de Representar

Que tipo de pessoa você deseja ser? Quando você quer mudar sua postura e atitude, no início você vai representar. Algumas posturas ainda estão arraigadas. Ainda não é natural "negar", chega até a soar "falso".

Você vai mudar do papel do gordo para o papel do magro. No início, você vai "fingir" um personagem para depois incorporar. A arte de representar faz parte da PNL.Qual é o papel do gordinho? Ele tem um script:
A voracidade;
A atitude na balança;
A relação com as roupas;
Incomodar-se com alguém magro.

Nós nascemos com sinais do corpo para comermos o suficiente, mas a comida assume outros papéis e nós nos tornamos outro personagem.

A característica de representar papéis vem desde a infância - nossa atitude é uma encenação. Nem sempre se pode ser franco.

Atores x sobrevivência

Temos o mesmo talento. Nossas ações são uma encenação. Vamos usar um dom natural. Toda criança é artista. O problema é como permanecer artista depois de crescer.

Por que mudamos de papel? O sentimento de vazio, tédio, baixa auto-estima, falta de motivação (o bebê aceita e ama o seu corpo). Atribui um significado negativo quando adulto.

Relacionamento: autoaceitação, autoabandono.
Alimentação: hábitos inadequados, privação e abuso.
Prazer na vida: o único é comer.
Pensamento: de gordo.
Ninguém nasce sabendo, adquire-se hábitos e crenças das experiência vividas.

Modelos
Quando vamos montar um papel, um script:
observação;
imitação.

Quais foram seus modelos?
O que chama a sua atenção - bom ou ruim - determina o seu papel:
família festeira
dirigir
hábitos alimentares
Aprende-se a acreditar nos valores da família ou a acreditar (ou não) na nossa capacidade.
Para instalar um personagem, precisa de tempo (auto-imagem)

* O magro não sabe o quanto ele pesa, ele sabe o quanto ele vale!

Meta estética:
Quanto mais entrar em contto com isso, mas entra em contato com o personagem - fica mais fácil (colocar no computador, no celular, vai decorando).
Duas vezes por dia (manhã e noite) - olhar no espelho e auto-imagem - escultura do corpo (modelar).

Todo mundo possui potencial que garante a capacidade de mudar, independente da idade que tenha. Desde que queira, acredite ou necessite. E faça o que for necessário! Tudo tem um custo.

Representação inconsciente:

Imitação: papel de gordo entra no automático. Deixa-se de ser quando começa a representar outra característica (imitação consciente).

Planejar para imitar:
Sinopse do papel: magro normal e autêntico.
Laboratório:
O que o magro faz, pensa, como come, como se trata e como se sente.
Agir como se já fosse magro.
Exercer a seletividade (pensar o que um magro escolheria).
O que engorda e o que emagrece é a rotina. Exceção é "exceção".
Disciplina.
Foco no objetivo.

Magro:
toma água;
Come fruta;
Faz atividade física;
Se diverte.

Use sua capacidade teatral a fim de que represente o papel da pessoa que deseja ser. Você tem que convencer nesse papel. Então:
Você adora fazer o disco alimentar.

Mantendo a representação:
Seu cérebro reage à experiência: seu cérebro não sabe a diferença entre as experiências reais e aquelas que você criou com detalhes nítidos. É preciso treinar, repetir a cena.

"Não, obrigada, prefiro emagrecer!"
"Adoro pratos saudáveis!"
"Atividade física é extremamente prazeirosa!"

Espelho:
"Sou magra e ajo como tal!"
A repetição é a mãe do aprendizado. Essa é a fase da fixação. Repetição do ensaio.

Ex.: profissão. No começo, soa falsao, mas depois. Precisa praticar, repetir hábitos de magro.

Ignorância: não sabe que não sabe.
Estar a par: consciente, mas incompetente (sei, mas não faço)
Conhecimento: pratica (age)
Sabedoria: fixa o conhecimento. Já não sabe o quanto sabe! É natural.

Repita! Treine! Seja feliz!

Dinâmica

1. Dê dez características físicas/ comportamentais que você vai adotar no seu novo script (papel de magro).
2. Qual o primeiro passo que você dará para começar a ser essa pessoa?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Palestra "Auto crítica"

Mês passado...

A autocrítica é necessária para evoluir, para analisar, mas em equilíbrio.

Temos uma imagem distorcida, precisamos nos conhecer o mais próximo da realidade.

Autocrítica é a capacidade interna de uma pessoa realizar uma crítica de si mesmo. Conhecer seus pontos fracos e fortes e suas potencialidades.

Analisar: atos, maneira de agir, erros cometidos (resultados) e possibilidades de correção.

No que você é boa? Você reconhece, valida, assume, pode colocar essa potencialidade em outro contexto? Esse grau de atuocrítica nos fortalece e traz recursos dos pontos fortes para onde você tem dificuldades.

Na PNL não existem erros. A escolha não foi adequada. É preciso aprender com o erro para fazer diferente.

A auto imagem às vezes reflete um ideal fantasioso, quando se faz julgamento e comparação com um padrão ideal, quando se busca a perfeição e só percebe aspectos negativos de si. Muitas vezes tem a crença de que só a crítica leva à mudança.

Entra num círculo vicioso: sente dor, capricha, depois relaxa (engorda, emagrece, busca prazer, volta a engordar, etc)

Se movimenta só com o desconforto, não sai da mesmice. Precisa manter o excesso de peso para continuar se criticando. Há um certo conforto na autocondenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo.

Analisando:
O que você costuma se dizer? Exemplo: nunca faço nada direito, é tudo culpa minha, não consigo fazer o que quero, nçao consigo agradar ninguém, ninguém se importa, não tenho tempo para mim, só adio o que tenho que fazer, não tenho força de vontade.

É preciso mudar o padrão de autocrítica. Não se desmerecer por estar onde está e por ser como você é. Onde quer que você se encontre neste momento, esse é o seu ponto de partida.

0 aos 7 anos
Aprendemos como nos sentir através dos outros (em relação a nós e aos outros). Se tivemos modelos de pessoas mandonas, culpadas, críticas, infelizes, assustadas, coisas negativas, esse é o nosso mundo, assim se forma sua autoimagem, ela não vem só de você.

Conflitos interiores e exteriores: emperram sua vida, não sabe o que fazer, começa a ladainha "deveria, não deveria", carrega uma dívida ENORME!

Eu deveria fazer "o que eu não quero". Eu "não" deveria fazer o que eu quero. Não dá chance de escolha. O "tem que" gera rebeldia. O "deveria" gera repulsa, parece obrigação. Não define um caminho, não te dá escolha, cai na autocrítica, intensifica o adiamento das coisas, gera preguiça.

Pensamos, falamos e agimos JULGANDO.

Opiniões - julgamentos - decisões são necessários para a sobrevivência física e emocional. Os positivos geram escolhas adequadas.

Opinião x Verdade

A opinião dos outros são dos outros. Você aceita se você quiser.

Julgamentos contínuos machucam. Devolva o que não é seu.

Às vezes, "engole sapo" com comida. A comida não acaba com o julgamento. Como resolve? Tomando consciência dos seus julgamentos e das opiniões dos outros que não são suas. Quando você toma consciência, não briga, não grita, não dá ultimatos.

Autocrítica é uma das principais causas da obesidade - exercício do espelho. Tratando-se assim, como vai emagrecer? Medo de críticas, não faz nada - e quem não faz nada, não erra...

Traz a experiência de dietas mal-sucedidas, tem a certeza de que não vai conseguir, que não vai dar certo, que só emagrecerá com remédio, cirurgia e milagre. Seu cérebro foi treinado para rebaixá-lo. Quanto mais pensar assim, masi preso ao passado.

70% - passado - deprimido - se
25% - futuro - ansioso - se
5% - presente

Isto é automático. Estes comportamentos estão sendo movidos pela emoção.

Por que duvida tanto que é capaz? Quando você questiona uma crença, ela enfraquece. Você aceitou coisas do passado e reforça isso com autocríticas. Pare! Reflita sobre seus próprios padrões e hábitos comportamentais. Quanta energia você gasta se lamentando? Evite mensagens negativas. Você reforça exatamente o que quer mudar? Quer provar que não é competente. Pare de ficar se cobrando o tempo todo. Declare que você é capaz. "Eu deveria" gera ansiedade e mal-estar, que gera mais "deveria"... (círculo vicioso)
Pare de dever, comece a fazer escolhas. O deveria não vai alavancar ação em você. Eu deveria é uma imposição. Troque o "Eu deveria emagrecer" por "Eu quero emagrecer" (é opção, escolha).

Para sair desse jogo:
Segundo o padrão de quem "eu deveria"?
Por que "eu deveria"?
Eu quero?
Por que sua mãe disse, ou porque todo mundo faz, ou porque você tem que ser perfeito...

Você nunca faz o que deveria porque você não quer fazer.

Onde sua vida está emperrada? Livre-se da culpa. As regras que guiam sua vida hoje ainda são apropriadas para o que você é hoje?

Emagrecer: você quer ou deveria?

O que é preciso para isso acontecer?

Eu quero! Eu posso! Eu faço! Eu consigo!

Não gaste mais energia se diminuindo. Comece a se amar e se aprovar. Comece a se alimentar melhor e emagrecer. Criticar-se é errar totalmente o alvo! Pensamentos podem ser mudados.

Você está satisfeita com os últimos anos da sua vida? Se continuar fazendo do mesmo jeito, saberá como serão os próximos anos.

Decida conscientemente. Consciência é o processo de se unir a si mesmo.

Aceito-me como gostaria que os outros me aceitassem.

Não se critique, valorize-se! Você sabe quem você é! Reforce o positivo!

Dinâmica:
1) Faça uma lista dos "eu deveria" que você pode abandonar.
2) Quais "deveria" você tem na sua cabeça, que são seus e você pode mudar para "eu quero"?
3) Sabendo e focando no que quer, qual a sensação que você tem?
4) Qual será seu próximo passo para o seu emagrecimento acontecer?




terça-feira, 14 de agosto de 2012

Palestra "O Sentimento Humano"

O afeto se mistura com a alimentação (olhar da mãe). Freud fala de instinto (biológico).
Fromm: o homem é mais do que isto. Tem necessidade de lutar pelas suas ideias.

Chega um momento da vida que tudo emperra por conta obesidade. Incomoda a imagem, a visão de si mesmo. Emagrecer significa "progresso".

Ou você dá um "basta", um "chega", ou você não chega na meta!

Homem é instinto e emoção.
Desde o começo, aprendemos a esconder e a difarçar as emoções. É preciso aprender a lidar com as frustrações, pois elas acontecem. É preciso trabalhar, elaborar, para sair disto e não "se esconder". Veja a frustração como algo que não deu certo, mas que vale a pena investir. Você se cobra pelo hábito de cobrar - às vezes nem vale a pena investir. Descomplique. Simplifique a vida. Esconder é fuga.

Sentimentos perturbadores geram compulsão, e aí voce come para esquecer - não resolve o problema. Todo sentimento ameaçador acaba sendo compensado com comida. O sentimento ameaçador parece maior do que é.

Comer é uma fuga. Quando entra em compulsão, não sente, não pensa, nem vê nada.

Técnica: feche os olhos, diminua o sentimento e guarde numa caixa de fósforos. Não aumente o sentimento.

Quando você começa a trabalhar com os sentimentos, você percebe que eles não são tão grandes.

Raiva branca: use-a a seu favor.

Quando engorda, é uma atitude para se proteger (no geral). Perceba os sentimentos.

A frustração leva à angústia (amargo), que leva a comer sem fome física, que leva à culpa, que leva à frustração, etc. É preciso pensar: o que está realmente acontecendo comigo? Quando é fome física, dá para esperar. Sente culpa por ter comido e não resolvido a questão inicial (círculo vicioso). Castigo.

Culpa: quando passa por cima de algum valor seu, quando desrespeita a si mesma. Ex.: você conhece o Método.

Perceba a frustração - entenda-a e utilize-a a seu favor. Precisa "quebrar" esse círculo vicioso.
Verifique como a culpa se manifesta. Ex.: eu não tenho força de vontade. Não consigo. Estou eu aqui de novo.

Quando você quer algo de verdade, você faz.

Níveis de ansiedade, depressão, frustração, falta de dinheiro acontecem para gordo e para magro. O magro não "confia" na comida para resolver seus problemas. O gordinho ameniza a sensação com a comida.

Com afeto: trabalhe para não ficar na frustração.

Atenção para você! As desculpas virão um padrão!

Conscientemente, temos limitações. Inconscientemente, não há limites. Quando você passa a confiar em você, tudo acontece.

Auto-controle: tire o "não tem jeito" e o "não consigo".

Dinâmica: achar um jeito para o que não tem jeito.

1. Com a frustração: qual dos seus objetivos que ainda pode dar certo?
2. O que você pode fazer de diferente desta vez?
3. Com a culpa: qual a atitude que você não quer mais?
4. Com todos os sentimentos negativos e como você pode trabalhar com os sentimentos negativos? Eu me respeito. Eu me aprovo. Eu me amo.